Leila Marie Koerber nasceu em Ontário, no Canadá, em 9 de novembro de 1868, e era filha de Alexander Rudolph Koerber e Anna Henderson. Ele tocava na Igreja e foi ali que Leila começou a fazer pequenas atuações.
Aos 14 anos, Leila saiu de casa, e começou a trabalhar como corista, ganhando 8 dólares por semana. Foi nessa época que adotou seu nome artístico ("emprestado" de uma tia). Mais tarde, em 1892, aos 24 anos, Marie estreava na Broadway. Inicialmente, tentou a ópera, mas acabou indo para o vaudeville.
Em 1899, Marie Dressler se casou com George Hoeppert, apesar de haver quem diga que esse casamento ocorreu em 1894 e terminou em 1896. Mas, graças a esse casamento, Marie conseguiu a cidadania americana. E em 1907, ela se casou com James Henry Dalton ("Sunny Jim"), com quem viveria até a sua morte.
O primeiro filme "de peso" de Marie Dressler foi Tillie's Punctured Romance (1914), onde contracenou com Charlie Chaplin e Mabel Normand. Abaixo, Marie e Charlie:
Veja o filme aqui: http://www.youtube.com/watch?v=hzHH9bP-Vgo
Ela ainda viveu a mesma personagem em Tillie's Tomato Surprise (1915) e Tillie Wakes Up (1917).
Na década de 20, Marie Dressler teve dificuldades em filmar, até que Frances Marion, roteirista da MGM, a convidou para voltar ao cinema, em 1927. O filme era The Callahans and the Murphys (abaixo, com Polly Moran):
Ainda em 1927, Marie estrelou Breakfast at Sunrise e The Joy Girl. Em 1928, participou de The Patsy (abaixo, com Marion Davies) e Bringing Up Father.
O advento da voz, no cinema, não atrapalhou a carreira de Dressler, que seguia de vento em popa: em 1929, fez cinco filmes, entre eles The Vagabond Lover e The Divine Lady. Mas foi em 1930 que veio sua grande chance, fazendo o papel de Marthy Owens, no filme Anna Christie, ao lado de Greta Garbo (abaixo):
Dali em diante, Marie Dressler passou a figurar entre as grandes estrelas da MGM, e fez muitos outros filmes, como Derelict, Caught Short, One Romantic Night, Chasing Rainbows, e outros. Mas foi pelo filme Min and Bill (1930, abaixo), que ela foi indicada ao Oscar.
Nesse filme, Marie Dressler faz o papel de Min Divot, uma mulher que ajuda a manter a inocência de Nancy (Dorothy Jordan), ao mesmo tempo em que tem um romance com Bill (Wallace Beery). O sucesso foi tanto, que Marie Dressler recebeu o Oscar de Melhor Atriz, em 1931:
Em 1932, Marie foi novamente indicada, por Emma, mas não ganhou. Em 1933 ainda fez Dinner at Eight, Tugboat Annie e Christopher Bean, e apareceu na capa da revista Time (abaixo). Em 1934, descobriu que estava com câncer terminal, e veio a falecer em 28 de julho de 1934, sendo considerada uma das estrelas da MGM...
Suspeita-se que a atriz Claire Du Brey (1892/1993, abaixo) tenha sido sua filha, dada a estreita relação entre as duas.
Aos 14 anos, Leila saiu de casa, e começou a trabalhar como corista, ganhando 8 dólares por semana. Foi nessa época que adotou seu nome artístico ("emprestado" de uma tia). Mais tarde, em 1892, aos 24 anos, Marie estreava na Broadway. Inicialmente, tentou a ópera, mas acabou indo para o vaudeville.
Em 1899, Marie Dressler se casou com George Hoeppert, apesar de haver quem diga que esse casamento ocorreu em 1894 e terminou em 1896. Mas, graças a esse casamento, Marie conseguiu a cidadania americana. E em 1907, ela se casou com James Henry Dalton ("Sunny Jim"), com quem viveria até a sua morte.
O primeiro filme "de peso" de Marie Dressler foi Tillie's Punctured Romance (1914), onde contracenou com Charlie Chaplin e Mabel Normand. Abaixo, Marie e Charlie:
Veja o filme aqui: http://www.youtube.com/watch?v=hzHH9bP-Vgo
Ela ainda viveu a mesma personagem em Tillie's Tomato Surprise (1915) e Tillie Wakes Up (1917).
Na década de 20, Marie Dressler teve dificuldades em filmar, até que Frances Marion, roteirista da MGM, a convidou para voltar ao cinema, em 1927. O filme era The Callahans and the Murphys (abaixo, com Polly Moran):
Ainda em 1927, Marie estrelou Breakfast at Sunrise e The Joy Girl. Em 1928, participou de The Patsy (abaixo, com Marion Davies) e Bringing Up Father.
O advento da voz, no cinema, não atrapalhou a carreira de Dressler, que seguia de vento em popa: em 1929, fez cinco filmes, entre eles The Vagabond Lover e The Divine Lady. Mas foi em 1930 que veio sua grande chance, fazendo o papel de Marthy Owens, no filme Anna Christie, ao lado de Greta Garbo (abaixo):
Dali em diante, Marie Dressler passou a figurar entre as grandes estrelas da MGM, e fez muitos outros filmes, como Derelict, Caught Short, One Romantic Night, Chasing Rainbows, e outros. Mas foi pelo filme Min and Bill (1930, abaixo), que ela foi indicada ao Oscar.
Nesse filme, Marie Dressler faz o papel de Min Divot, uma mulher que ajuda a manter a inocência de Nancy (Dorothy Jordan), ao mesmo tempo em que tem um romance com Bill (Wallace Beery). O sucesso foi tanto, que Marie Dressler recebeu o Oscar de Melhor Atriz, em 1931:
Em 1932, Marie foi novamente indicada, por Emma, mas não ganhou. Em 1933 ainda fez Dinner at Eight, Tugboat Annie e Christopher Bean, e apareceu na capa da revista Time (abaixo). Em 1934, descobriu que estava com câncer terminal, e veio a falecer em 28 de julho de 1934, sendo considerada uma das estrelas da MGM...
Suspeita-se que a atriz Claire Du Brey (1892/1993, abaixo) tenha sido sua filha, dada a estreita relação entre as duas.
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